8 de maio de 2009

FEIRA DO LIVRO

Entro nela sempre contente. No meio das acácias e da relva. Mas à medida que atravesso o ruído dos pavilhões (melhorados, é certo) e desço pelo supermercado Leya, fico cada vez mais deprimido.
É como visitar uma amiga com uma doença incurável e para quem imaginamos sempre melhoras improváveis...

4 comentários:

armandina maia disse...

Claro que não há coincidências!! Alguém disse por mim - e melhor - (d)a asfixia que sinto ao passar por perto.

Abraço amigo
Armandina Maia

http://barrigadealuguer-mam.blogspot.com/

Ana disse...

Li não sei onde... vi não me lembro onde... um livro pode despertar dúvidas, mas quando nos decidimos a abri-lo... quantas surpresas nos esperavam.
A sua "amiga" continua a guardar surpresas, basta saber encontrá-las.

Lugones disse...

Cada vez pior, a Leya. Então, agora com os detectores de metais e com os tapumes entre os pavilhões, para evitar que alguém entre ou saia de lá, sem mais nem menos...
Aquilo é uma Feira, mas de livros tem pouco.

António Ferra disse...

A feira da LeYa - "a play within a play"